Essa é a história de um trêm solitário.
O único da pequena e triste cidade.
Tristemente repleta de gente frustrada.
Mas essa é a história do trêm.
Cuja única passageira é a luz do entardecer.
O por-do-sol, menos solitário, beija o rio.
Rio que também é o único da triste e pequena cidade.
O trêm vê aquela cena e adormece no terminal.
Sonha com formigas coreanas.